Sabendo da facilidade com que a polícia portuguesa de guarda ao Aeroporto de Lisboa manda às urtigas as suas funções para outras funções viris poder exercitar.
Sabendo que o espírito gregário do corpo policial mostra o seu profissionalismo para guardar, não a segurança, mas um colega que tenha a sorte em acertar numa parceria passageira para funções além das suas funções.
Sabendo que no Aeroporto de Lisboa, como em qualquer outro Aeroporto, haverá sempre (pelo menos) uma passageira em trânsito sequiosa de desviar um polícia para funções diferentes da sua função.
Sabendo dos riscos que podem advir de os polícias adquirirem o hábito contumaz de trocarem as suas funções e daí poderem também baralhar os chanfalhos, o natural com o de adereço, mais vice-versa, na repressão da criminalidade que é sua principal e própria função.
Sugiro que as esquadras distribuam aos polícias destacados para o Aeroporto de Lisboa, bonecas insufláveis que aliviem as funções que não são as suas funções, mantendo os polícias concentrados nas funções que são as suas.
A bem da segurança aeronáutica e à atenção do Director Nacional da PSP que acumula com a função, que já não é sua função, de Juiz Aposentado por Incapacidade para a Solidão Judicial.