
Aqui está ele, espantado com o mundo que veio encontrar. Vicente de seu nome,
portuense pela fatalidade de lhe ter calhado, na rifa demográfica, mãe e pai tripeiros. Mas ninguém, sobretudo quando nasce, pode aspirar à perfeição… E se de ser portuense não lhe escapou a sorte, ao menos não tenha o péssimo gosto de portista também ser!
Daqui, para a Invicta e com os pais incluÃdos, um grande abraço para o rapaz (e agora o meu mais jovem amigo), com desejos que o mundo não o desiluda, antes lhe sorria, mas que ele faça a parte que lhe compete para o melhorar.