
Ler Eduardo Lourenço é um teste à capacidade de meditar. Raramente, indica soluções e atalhos. Ele complexa o simples para que se veja à frente do nariz. Não nos facilita a vida se tivermos pressa em agarrar num slogan para irmos à manif. Estava tramado se entrasse no
Bloco, porque atrasava o programa das performances, ou noutros sítios onde o Secretário tem sempre razão e a militância é uma coisa porreira para ficar no retrato a dizer que sim.
Hoje, no Público (*), Eduardo Lourenço reflecte sobre a eventual adesão da Turquia à União Europeia. E convida a pensar.
(*) não encontrei o artigo na versão on-line