
Há quem não exponha nadinha de si. São os que lançam opiniões, ficções, citações, impressões, panfletos, humores, raivas, simpatias, fotografias, poesias, ironias. Conhecemos-lhes o pensar e o gostar. Não é nada pouco. Para mais, a mais ninguém é obrigado.
Há os outros. Os que rasgam a camisa e mostram as cicatrizes no peito. Também quem se mostre sem se pentear, deixando ver o que lhes corre nas alma. Arriscam o risco da visão do humano que habita cada um. Pela minha parte, agradeço porque assim o virtual é mais real. Mesmo quando dói. Porque é grito. Mas que se compensa com uma ou outra gargalhada sadia.
Vem isto a propósito de quê? De ter lido
isto. Passado o embaraço de entrar dentro de alguém que me escancarou a luz e a sombra do seu ser, eu só posso dizer:
pois (um estúpido
pois). E calar-me, em contemplação e respeito. Tentando sair sem fazer barulho para não incomodar, pagando a confidência com a pobre moeda do silêncio amigo.
De IO a 19 de Outubro de 2004 às 22:53
é, sim senhor!...passei-me, resta-me pedir desculpa ao dono da casa e aos seus leitores...ah!, e retribuir o abraço!!! _ IO
De João a 19 de Outubro de 2004 às 14:33
Minha senhora, esta é uma casa respeitável... Abraços para os dois.
De IO a 18 de Outubro de 2004 às 12:37
Continua assim, Web, e que se fodam os que vivem dentro do preservativo, nunca se lhes viu obra.
De
Carlos a 18 de Outubro de 2004 às 12:05
Obrigado. Só esta palavra pode dizer o que sinto.
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