
Através do
Luís Tito, fui parar a uma
lixeira a céu aberto, proveniente de detritos com assento na Assembleia da República.
Aquilo é uma lixeira, não pelo (mau, nenhum) uso dado a palavra, opinião ou sentença. Apenas porque é uma provocação boçal e cafageste, em que a única coisa de perceptível é a saudade que o homem tem da
FLAMA. Um deputado da Nação? Talvez. Mas, de qualquer modo (pela amostra), também um
homem do lixo exportado pelo palhaço do Atlântico.
Adenda 1: E não é que o lixo ardeu todo à terceira labareda? Quem inFLAMA também se apaga (sobretudo quando estão húmidas as bombas que não foram lançadas em tempos idos). Ficou só um pedaço de carvão para amostra. Diz o homem, e deputado, que agora vai arranjar um espaço só dele e pago pelo seu bolso. Provavelmente, uma
internet jardineira, onde ele incense o palhaço que é seu amo e inspirador e a quem macaqueia o estilo.
Adenda 2: E não é que a brasa estava mal apagada? Pois o blogue mudou de nome e agora promete boas maneiras, só tratando de questões parlamentares. O homem deve ter uma bombita guardada (dos tempos em que a Flama fazia política à bomba) para atirar com estilo de
etarra parlamentar. É caso para perguntar:
já chegámos à Madeira?Adenda 3. Buuuuuuuuuuum! Alguma bombita dos restos dos paióis da FLAMA que este
deputado da Nação amarrara à cintura para lhe acender o rastilho em próxima sessão parlamentar, deu o estoiro e o blogue
foi-se. Estes inFLAMAdos, são tão instáveis (ora aparecem, ora desaparecem...)!
Adenda: Catrapum! O homem ajoelhou-se.
Assim. A que estado chegou a representação do povo da Madeira... Entretanto, se se quiser ler os textos do inFLAMAdo que ele postou e depois apagou, com a ajuda do
Jumento, pode-se consultar
aqui.