![capt.hav10109191731.cuba_opposition_hav101[1].jpg](http://agualisa.blogs.sapo.pt/arquivo/capt.hav10109191731.cuba_opposition_hav101[1].jpg)
São poucas. Muito menos que o milhão que costuma encher a Praça da Revolução a mando e sob controlo dos CDRs.
São mulheres. Vestem de branco, usando-o como cor de protesto.
São poucas. Menos que os tantos que, pelo mundo fora, as esquecem porque o ódio merecido contra Bush lhes esgota a capacidade de protesto.
São mulheres. A quem faltam os maridos, presos à ordem de Fidel Castro.
Em 19 de Setembro passado, estas poucas mulheres desfilaram em Havana. Lembrando os maridos. Lembrando-os ao mundo. A quem quer ouvir. Aos poucos que as ouvem.
São poucas. São mulheres. Mas como não estar com elas?
De Antonio Dias a 2 de Outubro de 2004 às 10:39
Saíu protocular em vez de protocolar. Maldito teclado... o costume para uma boa desculpa.
De Antonio Dias a 2 de Outubro de 2004 às 10:38
Há por aí muito governante e/ou auxiliar, bem pior que Castro. E alguém fala deles? Ou Fidel tornou-se moda? Será que o governante cubano conhece aquela frase que diz: falem bem ou mal de mim mas falem, é sinal que sou importante...
Nota protocular: não sou fã de Castro nem cruxificador de seres humanos.
De
Jumento a 1 de Outubro de 2004 às 20:03
Outro surrupiado para o mesmo destino. Isto hoje é só gamanço.
Comentar post