
Pois, para turista, não podia faltar a
festa árabe. Proposta e rapidamente aceite por todos com disposição ao uso das máscaras indicadas para sensação de exotismo.
Foi um fartote animado. Necessário para descontrair, num calendário que puxava pelo físico e pela mente. E, num instante, cada turista se transforma numa máscara como se toda a vida não fosse sempre uma representação.