Não há-de ser nada. Aguentámos tanto que aguentamos tudo. A pantomina ilusionista que siga a função. Porque sem uma faísca de ilusão, como íamos aguentar? Se a realidade é parva, sejamos espertos, o último recurso na mediocridade. E depois, como se diz por recurso, entre mortos e feridos, alguém há-de escapar. Nós. Pois então. Siga.