![22-ana-humor--tetas[1].jpg](http://agualisa.blogs.sapo.pt/arquivo/22-ana-humor--tetas[1].jpg)
O normal seria que um
líder apelasse através da imagem induzida do
fazer,
construir,
resolver. Porque é isso que esperam os que dependem de quem pode. Ou seja, todos os que não são poder, além do singelo poder do depósito de um voto.
Agora apelar ao voto de piedade para com a vítima, lembra a quem?
Passa a mensagem de transformar a responsabilidade do nosso estar e do nosso destino em compensação de um carente, homem que procura colo, um infeliz que precisa de ser primeiro-ministro senão atira-se da ponte abaixo e vai desta para melhor?
Apelos erotizados a maternidades disponíveis? Estaremos mesmo no terreno da política ou apenas a tratar um caso de
materfilia?